terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Retrospectiva 2011

01 - 02 - 2011  |  Questionário: visão Feminina x Masculina

Podemos dizer que a reestreia foi incrível como não poderia deixar de ser! Na reunião discutimos várias questões, pensando na ótica feminina e masculina. Foi muito divertido refletir e tentar "adivinhar" qual seria a resposta masculina para elas. Algumas questões achávamos que não se aplicavam aos sexos, mas dependiam de cada um. Seguem abaixo as questões:



1) O que gostaríamos de confidenciar e não nos permitimos? Por quê?
2) Num mundo de extrema perfeição, o normal é feio. Onde isto é verdade na sua vida? Isto lhe afeta? Como?
3) O que criamos para justificar o que queremos fazer, mas é moralmente incorreto e injusto?
4) O que te dá medo? Tem medo da solidão? Por quê?
5) O que somos x o que estamos?
6) Relacionamento x individualidade. O que busca em seu companheiro (a)?
7) O que te faz feliz no sexo? Entrega? Desempenho? Ambos?
8) Que características lhe atraem nas pessoas do sexo oposto?
9) Amor ou Paixão? Se só podemos eleger uma... Qual seria então?
10) Por que só existe amor incondicional para com os  filhos?
11) Quando a convivência já é insustentável, por que não nos separamos? Pelos filhos? Pelo medo de ficar só? Dependência financeira? O que impacta numa separação? O que maneja o sim ou não?
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25 - 02 - 2011  |  Dinâmica: visão Feminina x Masculina 

Foi sem dúvida uma nova experiência, e o alvoroço fez-se presente!
Identificamos nas respostas aspectos mencionados no livro Alma Imoral, de como o homem e a mulher reagem de forma e com expectativas completamente diversas. E que não é mais por uma falta de liberdade, mas sim por escolha.
Sentimentos de que o amor é egoísta e de culpa, vieram à tona.
“A culpa é o cerne da vida moral. Desconfio de quem diz que não sente culpa." E ficamos com a questão: Que culpa você sente?
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15 - 03 - 2011  | Filme documentário: Somos todos um.



Os produtores do documentário viajaram os seis continentes colhendo depoimentos de pessoas que debatem sobre a conectividade, representantes de todas as religiões, cultos e pessoas comuns. Em nossa reunião, procuramos refletir e responder as mesmas questões do filme:
1) O que é o paraíso?
2) De que todos tem medo?
3) Como se obtém paz genuína?
4) O que impede a paz mundial?
5) Quando a guerra é justificável?
6) O que impede que as pessoas vivam com todo potencial?
7) Qual o sentido da vida?
8) Se lhe concedessem um único desejo, qual seria?
9) O que é Deus? Existe?
10) O que é fé?
11) De onde vim?
12) Qual o sentido de minha existência?
13) Eu tenho alma?
14) Por que há pobreza e sofrimento?
15) Demonstre ou represente a condição atual do mundo ( só com gestos).
16) O que é viver o momento presente?
17) Por que existem tantas pessoas deprimidas?

Chama a atenção a determinação da equipe e ao mesmo tempo como o "mundo conspirou a favor” nesta pesquisa. Os preceitos de cada religião são diferentes, claro, mas sob um olhar aberto a essência é a mesma. Ou poderia ser se a interpretássemos com o coração. Somos espelhos uns dos outros. Religião vem de re-ligare, tornar inteiro, formar um.

Se a imagem de "Deus", fosse mais vulnerável, talvez houvesse menos incentivo à guerra.

Pensamentos geram palavras, que geram ações que por conseqüência geram, nesta seqüência hábitos, personalidade e cultura, se olharmos o coletivo.

E uma pessoa comum diz, o sentido da vida é viver, viver o seu potencial.

O taoísmo ensina, aproveita a vida, seja feliz, coma, faça sexo... Isto é o paraíso! E não após a morte. O caminho para o paraíso é um paraíso.

Quando o propósito de duas pessoas se cruza, não existe mais tempo e espaço, trabalham juntas de uma forma totalmente diferente, que afeta não só estas duas pessoas mas o todo. Pense o quanto isto pode ser significativo.
Faça uma pesquisa de quais livros e textos poderia ser a próxima linha condutora. Como mencionou a Paulinha, temas que invoquem a "expansão da consciência”, “conhecimento e respeito ao eu - autentico”, filosofia e paz interior. Se puder já traga o exemplar para darmos uma olhada em grupo. 
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29 - 03 - 2011  |  Leitura do livro: A vida que vale a pena ser vivida de Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci até o cap. 3.

Apenas iniciamos a reflexão sobre a Vida Boa e como é confortante e revelador, perceber que hoje já temos muito mais embasamento para reconhecer as citações e referencias do livro. Nosso estudo não tem sido em vão! 

Quanto a nossa verdadeira natureza, segundo Mathetes Gurco, a resposta não está na agitação, nos projetos, nas atividades incessantes, na inquietação, nem tampouco na busca de informações... Experimente o encontro entre a natureza terrestre e a celeste, medite e ouça a resposta. 
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12 - 04 - 2011  |  Leitura do livro: A vida que vale a pena ser vivida de Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci, do cap. 4 até o cap. 6.

 A felicidade é um bem supremo! Quando se faz algo que traz felicidade, sua finalidade deveria ser, simplesmente, porque eu gosto.

Pense no que "vale" aquilo que está fazendo. Se valer algo no “futuro”, melhor rever, pois pode estar “empurrando com a barriga". 

Como vivo a impermanência? Segundo Mathetes é no silencio, na paz,  que tudo se transforma, possibilitando que o cotidiano se redimensione de maneira justa, á luz do divino.
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10 - 05 - 2011  |  Leitura do livro: A vida que vale a pena ser vivida de Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci, do cap. 7 até o final.

 Resumindo, a “vida boa" depende de lugar certo, escolha de uma atividade que se tem habilidade e que a finalidade seja seu propósito de vida.

Nos momentos felizes a vida se justifica por ela mesma. A vida boa depende do quão próximo estamos daquilo que se harmoniza conosco e da distancia de tudo que se opõe a nós, segundo Clóvis.

Para mim, a vida boa é viver a vida com as necessidades básicas supridas, as quais trazem um cotidiano confortável, estável e socializado. A vida intensa traz momentos especiais que nos fazem esquecer-se do tempo e encontrarmos o aqui e agora. O desapego permite viver todos os diferentes momentos.

Mas como lidar com o sofrimento em nossas vidas? Lamentar menos, diminuir as expectativas e amar mais!

Nosso novo tema será PAIXÃO! Paixão pela vida, pela família, filhos, marido/amante, trabalho, pessoas a nossa volta, por si mesmo! A idéia é cada uma de nós pesquise o tema e traga insights, textos, citações e experiências.


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24 - 05 - 2011  |  Paixão: esse pecado de cada dia, Claudia Morelli Gadotti 

Lemos sobre a origem do amor. Amor cortes devoto e utópico, homem projeta a mulher perfeita e ela é distante.  Amor grego mais  misterioso, que nos atinge e deixa-nos paralisados. Discute a reflexão moral dos prazeres, mas busca o equilíbrio e não foca na escolha do amado. Condena a escravidão dos prazeres. Valoriza o belo e glamoroso,  e liberta as relações homem-homem e homem-mulher. Depois na era do romantismo século XVIII, reaquece a paixão, trazendo o entusiasmo poético, exacerba-se os sentimentos, é a paixão pela alma. Objeto amado não é única fonte de prazer, mas a vivencia apaixonada.

E por ultimo o Amor ideal, onde de fato permitimos que o outro faça parte de nossas vidas, com toda sua diferença. Não é um reflexo de nós.

Falamos de várias paixões, pelo trabalho, por uma causa... Como nos movem e nos complementam. Amor aos filhos, um capítulo à parte. Mas, não há como a intensidade do amor pleno homem-mulher! Move montanhas!

"No entanto, a paixão é con-fusão, ao lançar-se ao estado de fusão com o outro, perdemos a identidade. É a dualidade da paixão".

Conversamos sobre nossas experiências, nossos medos... Entrega x perda x dor. Terminamos com o desejo de aprofundar o tema! Gostaríamos de idéias de livros para a próxima reunião. Ou qualquer outra forma de inspiração! 
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COMENTÁRIOS:

Só complementando as anotações da Flá, a parte que me coube na reunião foi:
Falar de uma pesquisa realizada na Inglaterra que mostrou que: No campo amoroso, uma paixão dura de 3 meses a 2 anos. Os principais combustíveis para uma paixão são: sexo e interesses comuns. No campo não amoroso, uma paixão também tem duração, porém torna-se uma missão, logo com chances de ser mais longa. Colocado isso, propûs uma reflexão interior a cada degustadora: Como cada uma de nós reconhece uma paixão? Que parâmetros indicam uma paixão para cada uma de nós? Considerando estes parâmetros, você já se apaixonou de verdade? - Eli.
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07 - 06 - 2011  |  Leitura de Ensaios de Amor, de Alain de Botton (parte 1) 

Gostamos da idéia de continuar aprofundando o tema AMOR. “Ensaios de amor” é o primeiro livro de Alain de Botton. Tem este nome, pela sua simplicidade em não se preocupar com a forma  mas com as delícias do conteúdo.

Sua maneira original de abordar um relacionamento sob o olhar masculino além de ser muito interessante inteligente e bem humorado, traz preciosidades para qualquer relação. Você certamente, se verá em muitas situações. Na relação busca-se algo para admirar, e suas definições de beleza são muito elucidativas. Sob a ótica platônica, o belo é representado pela perfeita harmonia das medidas corporais. Na visão kantiana, não é a proporção corporal, mas sim a maneira subjetiva como este corpo é visto. Para Stendhal, beleza é a “promessa de felicidade”. Ele é lindo porque me faz feliz, ele me faz feliz sendo lindo. E ainda esta percepção, depende da atitude do observador segundo Wittgenstine. Ou seja, se a imaginação estiver procurando um “pato ela o encontrará se procurar um coelho vai encontrar também.” É o reverso da mesma imagem.

Fica a pergunta: Se a beleza está nos olhos de quem vê, o que acontece quando quem nos vê olhar para outro lugar?
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21 - 06 - 2011  |  Leitura de Ensaios de Amor, de Alain de Botton

A intolerância numa relação começa quando definimos o conceito de “certo e errado”, quando desejamos que nossa “verdade universal” prevaleça. E o antídoto para esta intolerância é o humor.

Segundo o autor, um sinal que duas pessoas deixaram de se amar é quando o humor acaba, pois é ele que permite que as diferenças sejam superadas.

Ao passo que um sinal de amor, é quando percebemos ser verdadeiramente notados, compreendidos. É este olhar que nos dá a certeza de nossa própria existência.
O outro pode até influenciar quem você é trazendo à superfície o seu potencial ou suas fraquezas... Então, o que constrói ou desconstrói o amor, e o relacionamento? Seguimos entusiasmadas pelas nossas leituras.                                                                                                                                                                                                                                                           
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12 - 07 - 2011  |  Leitura de Ensaios de Amor, de Alain de Botton

Acredito que o que constrói o amor, cada um de nós possa ilustrar muito bem. Mas, será que temos o mesmo discernimento quando se trata de desconstruí-lo?


Segundo Botton, existem inúmeras razões que valem ser citadas:

- a imagem da pessoa amada torna-se um hábito, repetitiva aos “olhos da mente”.

- guardamos dentro de nós emoções contraditórias, até mesmo reações infantis sobre as quais temos pouco controle.
- a felicidade nos ameaça, e começamos a boicotá-la.
- as razões das brigas NUNCA são as que as motivaram, mas representam nossas ansiedades.
- na crise, emitimos mensagens ambivalentes, que em nada elucidam as questões.

Aqui nos despedimos de Alain, deixando por fazer muitas lições de amor. Mas, ao menos estamos mais conscientes de como agimos e por que.
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02 - 08 - 2011  |  Leitura de O Feminino e o Sagrado. Mulheres na jornada do herói.

As autoras, Beatriz del Pichia e Cristina Balieiro, selecionaram o relato de 15 mulheres entre 40 e 50 anos, com ciência de sua individualidade, e com experiências de vida que foram em busca do Sagrado. Mesmo, tão diferentes, verificaram que as estórias tinham a mesma essência, o mesmo “processo”.


Este processo foi apresentado como a jornada do herói, mencionada no livro O poder do mito, de Josef Campbell.

Possui três fases. A ruptura começa sempre com o chamado, algo que nos tira da zona de conforto. Depois vem a iniciação, que pode coincidir ou não, com o encontro de um mestre. O importante é estar aberto ao aprendizado. Os desafios são sucessivos e determinam a travessia dos limiares. É o comprometimento com a mudança. Quando atinge um grande desafio, um forte desapego, um tremendo sacrifício, pode-se aguardar pela “Bliss”. É o tesouro do herói, seu pote de moedas douradas. Finalmente, vem o retorno a vida real, a adequação do cotidiano a esse novo lugar. A consolidação da sabedoria adquirida vem com o desejo de compartilhar sendo nós mesmas.
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16 - 08 - 2011  |  Leitura de O Feminino e o Sagrado. Mulheres na jornada do herói.

No decorrer da leitura, muitas estórias mencionaram a passagem por drogas alucinógenas, como a ayahuasca. Sinceramente, esperávamos que a conquista do herói dependesse apenas de auto conhecimento e da dedicação no caminho e não de “muletas” para a descida ao “centro do ser”. Um dos aprendizados que fica claro é que a maior riqueza é ser você, mesmo que seja fora do sistema.




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30 - 08 - 2011  |  Leitura de O Feminino e o Sagrado.

Terminamos os depoimentos, mas sinto que com eles ficaram algumas interrogações. Que lindo seria seguir um novo caminho e não ter de se importar com questões financeiras, nem com a família e marido. Talvez seja porque quando ouvimos o Chamado, ele seja mais forte que nós e realmente, o mundo conspire a favor, "resolvendo" as questões de sobrevivência para trabalharmos duro nesta busca. Acredito que neste período também abrimos mão de apego material.

Em nenhum caso o encontro do Sagrado trouxe, aparentemente, fortuna exterior. Mas, pareceu responder a "qual o significado da vida"? E aí ficou claro que tem muito com o gesto de compartilhar, amar ao próximo.

Gostei muito da definição da Renata sobre o Sagrado:

" O Sagrado é aquela conexão comigo mesma. É estar presente no aqui e agora. É se sentir inteira. O Sagrado é uma conexão com a natureza. É a conexão com o todo. É viver o dia a dia. É não colocar Deus acima e nós aqui embaixo. O Sagrado é, realmente, a união de espírito e matéria."

E será que enquanto estamos nesta grande busca de auto realização, já não podemos trazer um pouco deste Sagrado para nosso cotidiano?

Como inserir este olhar em nosso cotidiano estressante, como? Surgiram mantras como resposta: " Minuto a minuto", " Paciência, paciência..." E em seguida veio a resposta da Cabala.

Ao se deparar com uma situação estressante, você será automaticamente dominada pela "contra inteligência", reação inconsequente  Ou poderá abrir um espaço em sua resposta, com uma meditação, respiração ou mantra, a fim de encontrar a "resposta inteligente", aquela que lhe trará o bem, inclusive ao causador. Fazendo isso, permitirá receber luz e ampliar o seu olhar para 100% das oportunidades! Vamos experimentar?

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27 - 09 - 2011  |  Filme Avatar



Mergulhamos na estória do filme AVATAR e tivemos vários insights. A relação entre o Avatar e a Natureza é uma existência fundamentada no ato de troca e interdependência, o que permite a Conexão. Quanto mais primitivo o ser mais conectado ele é, no entanto a sociedade o despreza. Hoje somos muito individualistas, egoístas e independentes. Doa-se muito pouco AMOR, teme-se demonstrar fraqueza e dependência.


Pensando nisto, concluímos que desejamos mergulhar mais em experiências de Conexão com nós mesmos, com o outro e com a Natureza. Assim saímos da reunião, desejosas em criar um Mantra de Conexão para fazer parte de nosso ritual, que proponha uma reflexão. Além disso, gostaríamos de partir para experiências mais práticas e aí surgiram algumas idéias, já na linha da vivencia que faremos nesta semana com o "Constelações Familiares”.

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25 - 10 - 2011 | Leitura de Aprender a viver II, A sabedoria dos mitos gregos - Luc Ferry


Depois da euforia de nossa amiga Eli na palestra do Luc Ferry, o livro Aprender a viver II, ficou entre o mais votado, disparado, para ser nosso próximo alvo.E nada melhor do que a mitologia grega para aprofundar os conhecimentos de filosofia.

Nossa reunião, foi bem introdutória e serviu apenas para nos certificarmos do ambiente da estória e da riqueza dos personagens.



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01 - 11 - 2011 |  Leitura de Aprender a viver II, A sabedoria dos mitos gregos - Luc Ferry (até pág.80)


A despeito de todo entusiasmo inicial, percebemos que o livro, com todo seu simbolismo dos mitos gregos, neste momento está fora de nossa possibilidade de concentração e dedicação.


O que acham de voltarmos aos temas isolados até o final do ano? Folheando o livro Universo Autoconsciente, do Amit Goswami ( Ed. Rosa dos Tempos), encontrei um capitulo que achei bem interessante para nossa próxima reunião. Escolho, logo existo, fala sobre a diferença entre Consciência e Percepção. Como falamos, ano que vem com a “cuca fresca” retomamos a leitura do livro Aprender a viver II.
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22 - 11 - 2011 |  Leitura de Universo Autoconsciente, do Amit Goswami - cap. 7, Escolho, logo existo

Discutindo o capitulo, ao que tudo indica quando estamos adormecidas estamos conscientes e quando despertas,    inconscientes ?? Deu tilt! O sonho é uma experiência consciente, embora diferente da que temos no estado de vigília.

Primeiro vem a Percepção, depois a Consciência. A percepção é mais instintiva, mais animal. A consciência é regida pela experiência e pelo meio.
 

Na percepção Inconsciente, percebemos os eventos, mas não estamos conscientes de perceber. No Inconsciente não existe emoção, só as sentimos no plano consciente.

Mundo ideal: viver o aqui e agora. Ser consciente e sintonizar com a intuição, na tomada de decisões e escolhas.
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05 - 12 - 2011 |  Jantar de encerramento

Ainda estou nas nuvens, uma sensação quase mágica com a experiência de nosso ultimo jantar! Senti na pele, em todos os poros, uma Conexão. Era como se fizéssemos parte de uma cena do filme Avatar...

Declarações de apoio, presentes tão significativos, palavras de quem vê além, gostosuras a degustar, e borbulhas de Champagne. E vocês o que sentiram?

Proponho que neste Natal façamos algo novo. A maioria de nós tem conflitos com a questão familiar e por isso esta época do ano dá sempre um friozinho na barriga...

Vamos dizer mais palavras de amor,
abraçar de verdade,
ter empatia,
buscar ouvir no velho discurso um novo,
levar um pouco de nossa Tsaheylu a nossos familiares.

Que voces tenham uma Conexão Natalina maravilhosa e um Novo Ano de luz mais alinhado com seus desejos genuínos!
Feliz Casa Deg Filó 2012!
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COMENTÁRIOS:
Realmente foi um prazer estar com vocês este ano e especialmente neste último jantar.
Muita energia, carinho, cumplicidade e inteligência compartilhados!!! Que todas passem muito bem este Natal e que venha logo 2012... Eu pelo menos tô querendo que chegue logo! Um beijo grande apertado em todas vocês. Camilla.
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Queridas, obrigada pelo carinho. 2012 será um grande ano, tenho fé. Feliz Natal amoroso. Eli
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Linda palavras Flá... Resultado de muita Deg Filó! Que 2012 seja um ano permeado de mais AMOR... O AMOR traz a paz... O AMOR aproxima as pessoas... O AMOR flexibiliza as pessoas... O AMOR acalenta a alma... O AMOR, o AMOR, o AMOR... O AMOR é a coisa mais importante nessa vida... Como disse a Fla, vamos praticar mais amor no nosso dia-a-dia!
BOAS FESTAS PARA TODAS AS FAMÍLIAS, PERMEADAS DE AMOR! BEIJOS, Dri Bazzali.
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